EPI é a solução para o seu problema? Conheça as telas de proteção

Conheça as vantagens do uso do EPC Rede de Proteção Coletiva contra quedas de pessoas e objetos de pequeno, médio e grande portes em conjunto com os EPIs!LLink

O número de acidentes de trabalhos em altura é consideravelmente reduzido quando equipamentos para trabalhos em altura, EPI (equipamento de proteção individual) e EPC , neste caso especificamente a Rede de Proteção Coletiva são utilizados em conjunto para evitarem acidentes de trabalhos em altura. Este procedimento implica na simples instalação de equipamentos para trabalhos em altura, especificamente Rede de Proteção Coletiva Link abaixo do local de trabalho em altura, além dos EPI’s.

 

Esta prática simples do uso em conjunto dos EPI’s (equipamento de proteção individual) com a Rede de Proteção Coletiva contra queda de objetos e pessoas, evita acidentes de trabalhos em altura decorrentes de quedas de objetos e pessoas (ferramentas, detritos, pedaços de telhas ou alvenaria, poeira, etc), além de preservar a vida em caso de queda de pessoas pelo uso incorreto dos EPI’s (equipamento de proteção individual).

Por ser um equipamento de proteção individual, o EPI para trabalhos em altura é totalmente ineficaz para impedir quedas de objetos em altura, colocando em risco a vida de terceiros que encontram-se num ambiente abaixo do local de possíveis quedas de objetos e pessoas.

Outro problema enfrentado quando o EPI e EPC (Rede de Proteção Coletiva) não são utilizados em conjunto, é a queda de objetos, sejam eles de grande, médio ou pequeno portes, sobre os equipamento, máquinas, produtos, etc, causando grandes prejuízos à indústria com a quebra de equipamentos, perda de produtividade e comprometimento da qualidade do produto acabado. Fatores estes, que os EPI’s utilizados isoladamente serão incapazes de impedir e somente a Rede de Proteção pode evitar.

Qual a importância do uso de Rede de Proteção coletiva em conjunto com os EPI’s como equipamentos para trabalhos em altura?

Muitos colaboradores e empresas julgam que os equipamentos para trabalhos em altura, o EPC especificamente a Rede de Proteção Coletiva, possa ser relegado a segundo plano para evitar acidentes de trabalhos em altura, uma vez que os EPI’s já estão sendo aplicados, pois ainda têm dúvida de que a Rede de Proteção Coletiva seja, de fato, necessária, e efetivamente, salve vidas e evite grandes prejuízos. Será mesmo?

Infelizmente, é comum encontrar empresas que preocupam-se sobretudo em cumprirem as exigências que regem as leis que envolvem a segurança do trabalho, aplicando apenas o uso dos EPI’s, para evitarem acidentes de trabalhos em altura descuidando de efetuar uma Análise de Risco mais profunda, resultando, algumas vezes em grandes prejuízos e atraso na execução dos trabalhos que poderiam ser evitados se a análise de risco identificasse a necessidade do uso de Rede de Proteção Coletiva para evitar a queda de objetos e pessoas nas proximidades da obra.

Os EPI’s são equipamentos que têm por finalidade proteger a integridade física individual de cada colaborador, assim como sua saúde. Porém, quando atividades extras periódicas e incomuns que envolvem equipamentos para trabalhos em altura (ex: reformas, trocas de telhados, etc.) é iniciada, ela coloca em risco de acidentes de trabalhos em altura não apenas os trabalhadores que a executarão, mas também, toda cadeia de trabalhadores ao redor, e, inclusive equipamentos e a qualidade dos produtos em produção.

Para que serve a Rede de Proteção Coletiva especificamente?

Na área industrial, a necessidade surgiu quando mineradoras, metalúrgicas, usinas de açúcar e produtos da cadeia alimentar e demais empresas se viram às voltas com inúmeros problemas de acidentes de trabalhos em altura que os EPI’s (equipamento de proteção individual) não puderam evitar, causados por quedas de objetos pequenos ou de médio portes, até mesmo partículas pequenas como poeiras capazes de contaminar toda produção ou causar assustadores acidentes e sequelas deixadas na saúde de trabalhadores ou de seus equipamentos industriais em virtude de quedas de objetos (poeira e detritos de tamanhos variáveis) no ambiente a que eram expostos em decorrência de reformas, trocas de telhados, etc, por não fazerem o uso adequado da Rede de Proteção Coletiva independentemente do uso dos EPI’s.

 

Em 1943, A CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) tornou obrigatório o fornecimento de equipamentos EPI’s e EPC’s para o exercício de atividades que os requeressem. De lá para cá, os EPI’s e EPC’s (equipamento de proteção individual e equipamento de proteção coletiva respectivamente) foram sendo adaptados cada vez mais às necessidades de setores diversos. Todavia, esta adaptação estendeu-se também à proteção da produtividade e dos equipamentos industriais englobando toda cadeia produtiva. Pois, é comum durante uma reforma em que exista o risco de acidentes de trabalhos em altura, que apesar do uso dos EPI’s (equipamento de proteção individual), ocorra quedas de objetos sobre os equipamentos ou produtos localizados nas proximidades da obra. Neste sentido, tornou-se fundamental a utilização de Rede de Proteção Coletiva contra quedas de objetos de pequeno, médio e grande portes.

Assim, o uso de EPI e o EPC – Rede de Proteção Coletiva, em conjunto tornou-se essencial para evitar quedas de pessoas e para que outros empregados não sofram ferimentos com estilhaços, objetos cortantes, ou quedas de objetos assim como perigos “invisíveis” como aspiração de poeira excessiva não venha a prejudicar toda a cadeia produtiva envolvida, fatores impossíveis de serem evitados apenas com o uso dos EPI’s.

 

Impactos por não aderir à utilização da Rede de Proteção Coletiva em conjunto com o EPI (equipamento de proteção individual).

A falta do uso dos EPI’s e Rede de Proteção Coletiva em conjunto como equipamentos para trabalhos em altura podem causar:

  • Contaminação da produção devido à queda de partículas pequenas ou invisíveis (somente os EPI’s não são suficientes, fazendo-se necessário o uso da Rede de Proteção Coletiva).
  • Atraso da produtividade por danos causados aos equipamentos em decorrência de queda de objetos e pessoas ou ferramentas de médio ou grande portes sobre os mesmos (somente os EPI’s não são suficientes, fazendo-se necessário o uso da Rede de Proteção Coletiva).
  • Prejuízos devidos ao reparo aos equipamentos atingidos por quedas de objetos e pessoas (somente os EPI’s não são suficientes, fazendo-se necessário o uso da Rede de Proteção Coletiva).
  • Perda de clientes que contam com a pontualidade da produção que sofre atraso devido a acidentes(somente os EPI’s não são suficientes, fazendo-se necessário o uso da Rede de Proteção Coletiva).
  • Acidentes de trabalhos em altura em decorrência de quedas de objetos e pessoas ocasionada pela falha humana na aplicação do EPI -equipamento de proteção individual(somente os EPI’s não são suficientes, fazendo-se necessário o uso da Rede de Proteção Coletiva).
  • Possibilidade de multa de 3 a 50 vezes o salário mínimo vigente à época da transgressão no caso de falha na observância e fiscalização do uso dos equipamentos para trabalhos em altura, EPI (equipamento de proteção individual) e do EPC (equipamento de proteção coletiva) em caso de acidentes de trabalhos em altura. O valor exato será determinado após laudo técnico detalhando o grau da exposição ao risco. Em caso de acidente comprovado, ainda cabe indenização à vítima e seus familiares, se comprovada sua negligência; E, para o empregado: passível de ser desligado da empresa por justa causa, perdendo o direito de receber FGTS, por exemplo. Além disso, a empresa também pode responder processo nas esferas trabalhista, civil e criminal, além de sofrer com advertências e embargos.

Vale ressaltar, ainda, que as sanções não são apenas pela falta de utilização do EPI e EPC, mas também pela má conservação e uso desses ou por estarem com o prazo de validade vencido.

 

Principais características que devem compor uma Redes de Proteção Coletiva:

Alto poder de resistência à abrasão:

A Rede de Proteção deve possuir alta resistência à abrasão para resistir a cortes e suportar quedas de objetos e pessoas (materiais cortantes e ásperos como telhas, ferramentas, poeiras, etc)

Alta resistência ao calor:

É necessário que estes equipamentos para trabalhos em altura resistam às altas temperaturas das luminárias que podem permanecer em contato com a Rede de Proteção Coletiva contra quedas de objetos e pessoas no período noturno quando as lâmpadas estiverem acesas.

Resistência a pingos incandescentes de soldas sobre a Rede de Proteção contra quedas de objetos e pessoas:

Algumas reformas necessitam de reparos com uso de soldas, assim, é imprescindível que a Rede de Proteção Coletiva contra queda de objetos e pessoas estejam tratadas para resistir aos pingos de soldas.

Tela contra queda de partículas minúscula:

A Rede de Proteção Coletiva contra quedas de objetos e pessoas deve ter fechamento reduzido das malhas para conterem a queda de objetos pequenos e devem conter uma tela sobreposta à rede de proteção com malha 1,0mm resistente e fabricada em poliamida para contenção de poeiras e partículas minúsculas.

Amortecedor de quedas:

A Rede de Proteção Coletiva contra quedas de objetos e pessoas deve ter ação de deslocamento estimado para amortecer um corpo em queda livre sem causar danos a órgãos do corpo humano em decorrência do impacto na rede de proteção

no caso de quedas.

Propagação de chamas:

A Rede de Proteção Coletiva contra quedas de objetos e pessoas deve ter características para não propagar chamas.

Resistência:

A Rede de Proteção Coletiva contra quedas de objetos e pessoas deve ter resistência superior a 1.400 Kgf/m². A Devarim Redes de Proteção, possui redes com resistências que variam de 1.400,0 Kgf/m² a 4.000 Kgf/m².

Muitos dos diversos modelos de Redes de proteção produzidos pela Devarim, possuem subtipos apropriados para cada tipo de atividade específica, variando de material, quando necessário.

Sendo assim, é imprescindível procurar uma empresa especializada em Redes de Proteção que possa colaborar na identificação do equipamento mais apropriado para o seu segmento.

E voltando à nossa pergunta original, se os EPI’s salvam vidas, a resposta é sim, os EPI’s salvam. Todavia, quando os EPI’s são usados em conjunto com a Rede de Proteção Coletiva contra quedas de objetos e pessoas, estes equipamentos para trabalhos em altura terão maior eficacia e poderão evitar grandes prejuízos.

Levando em consideração agentes químicos, ambientes nocivos e outros riscos a que são expostos, os EPI’s em conjunto com a Rede de Proteção contra quedas de objetos e pessoas são capazes de minimizar (quiçá erradicar) acidentes, desde que usados corretamente para os fins a que sua concepção se destina.

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